Nacionais
EM LIBERDADE
Justiça concede liberdade a mulher presa por matar marido
Mulher pode ser solta ainda nesta quinta-feira (18).
G1 - 18/09/2008

<div align="justify"> <p>Marido assassinado tinha cole&ccedil;&atilde;o de armas e muni&ccedil;&otilde;es: fuzis, metralhadores, pistolas e espingardas foram apreendidas (Foto: Apu Gomes/Folha Imagem )A mulher suspeita de matar o marido, dono de um arsenal com 34 armas de fogo, na Zona Oeste de S&atilde;o Paulo, em agosto deste ano, conseguiu habeas corpus da 11&ordm; C&acirc;mara Criminal do Tribunal de Justi&ccedil;a de S&atilde;o Paulo e pode ser solta ainda nesta quinta-feira (18). A mulher confessou o crime, segundo a pol&iacute;cia e seu advogado.</p> <p>De acordo com a assessoria de imprensa do tribunal, o alvar&aacute; de soltura foi expedido na noite de quarta-feira (17). A mulher est&aacute; numa unidade prisional na cidade de Taubat&eacute;, a 130 quil&ocirc;metros de S&atilde;o Paulo, segundo informou seu advogado, Ademar Gomes.</p> </div> <div align="justify"> <p>Ele disse que pediu a liberta&ccedil;&atilde;o de sua cliente por ela ser r&eacute; prim&aacute;ria e porque o crime foi cometido sob forte emo&ccedil;&atilde;o. De acordo com o advogado, a mulher matou o marido ap&oacute;s ter tido uma discuss&atilde;o com ele, na qual ele amea&ccedil;ou deix&aacute;-la caso ela n&atilde;o aceitasse que ele tivesse um caso com outra pessoa.</p> <p>A v&iacute;tima foi morta com um tiro na testa, disparado de uma pistola que fazia parte do arsenal encontrado na resid&ecirc;ncia. O corpo foi encontrado em cima da cama do casal e, segundo a pol&iacute;cia, a v&iacute;tima aparentava estar dormindo quando houve o assassinato.</p> </div> <div align="justify"> <p>O delegado Andr&eacute; Antiqueira, do 34&ordm; Distrito Policial, no Morumbi, respons&aacute;vel pelo caso, afirma que a mulher ligou para a Pol&iacute;cia Militar minutos ap&oacute;s o crime, confessou ter matado o marido e pediu a presen&ccedil;a dos policiais na casa onde eles viviam.</p> <p>Na &eacute;poca do crime, o delegado declarou que a mulher afirmou ter matado o marido porque, h&aacute; cinco dias, ele havia contado que tinha mantido rela&ccedil;&otilde;es sexuais com a irm&atilde; dela. A suspeita tamb&eacute;m teria informado em depoimento que o restaurador disse que estava interessado em outra pessoa e n&atilde;o queria mais viver com ela. O advogado dela diz que ela se confundiu sobre a irm&atilde; e que n&atilde;o houve um relacionamento amoroso entre seu marido e sua irm&atilde;.</p> </div> <div align="justify">&nbsp;</div>
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