Três chapas concorreram na disputa, tendo como vencedora a chapa encabeçada por José Wilton Lopes, o Tom Lopes.
<div align="justify">A Associação dos Mototaxistas de Picos - ASMOTAPI realizou de 8h às 17h do último domingo (02), no plenário da Câmara Municipal, as eleições para decidir os novos membros da diretoria da instituição.</div>
<p align="justify">A eleição que foi realizada de forma tranqüila teve três chapas concorrendo na disputa, tendo como vencedora a chapa encabeçada por José Wilton Lopes, o Tom Lopes, que venceu por três votos de diferença da chapa 3.</p>
<div align="justify">Em entrevista ao jornal O Povo, o presidente da ASMOTAPI Tom Lopes, afirmou que a sua função será tentar melhorar a situação da categoria que se encontra sofrida, objetivando unir a classe de mototaxistas de Picos. Para isso, ele destacou que pretende implantar um fundo de amparo ao profissional mototaxista em casos de acidentes ou até mesmo doença, onde a associação possa custear as despesas do profissional, como remédios, alimentos, ou concertos do transporte, em casos de acidente, mas isso apenas para aqueles que estiverem em dia com a associação.</div>
<p align="justify">Tom Lopes ainda destaca que para unir ainda mais a classe e fazer com que haja uma maior participação deles nas reuniões da associação, tem buscado parcerias com empresários do ramo de autopeças na doação de brindes, como capacetes, pneus, troca de óleo, revisão de moto, para serem sorteados durante as reuniões premiando aqueles que estão com seus documentos e questões com a ASMOTAPI regularizados. “É o meio mais fácil que temos para unir a classe, incentivando ela a trabalhar e estar em dia com a associação”.</p>
<div align="justify">O presidente diz ainda que tem crescido muito o número de clandestinos na cidade e enfatiza que será muito difícil acabar, podendo haver apenas uma minimização do quadro, alertando “para aqueles que estiverem sem placa vermelha que ponham a placa porque vai ser perseguido também pelo Departamento Municipal de Trânsito”, já que aqueles que não estiverem com a placa dessa cor serão considerados clandestinos.</div>
<p align="justify">Com relação à pintura das motos, o presidente se refere como a sua maior preocupação. “Vamos tentar conversar, dialogar, porque padronização sim, pintar não está na lei”, sugerindo que haja uma alternativa, como a pintura das motos com cores vermelhas ou pretas ou qualquer outro tom que venha na cor original, com a numeração do profissional ou da associação, “acho que qualquer outro tipo de cor padronizava a classe”, frisa Tom Lopes que justifica seu posicionamento devido a perca de valor do veículo no momento da venda.</p>
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