No entanto, o tucano nega que já haja conversas nesse sentido e frisa que o assunto só será discutido após o dia 3 de outubro.
<p align="justify"><span id="texto_materia">A possibilidade de aliança entre o PSDB e PTB em um eventual segundo turno já é admitida pelos tucanos. Ontem, durante agenda de campanha, o candidato a vice-governador na chapa encabeçada pelo ex-prefeito Silvio Mendes (PSDB), R.Sá (PSDB), afirmou que a tendência maior é de que, em um segundo turno, petebistas e tucanos estejam no mesmo palanque. <br />
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<taghw></taghw>O argumento de R.Sá é de que há “uma sintonia maior” entre os tucanos e petebistas. A parceria administrativa entre as duas siglas já aconteceu durante a administração da Prefeitura de Teresina e durou pelo menos 5 anos. PTB e PSDB são aliados também em vários municípios do interior do estado. “A tendência maior é essa. Há uma sintonia maior entre o PTB e PSDB”, diz. <br />
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<taghw></taghw>No entanto, o tucano nega que já haja conversas nesse sentido e frisa que o assunto só será discutido após o dia 3 de outubro, já que há pelo menos três candidaturas competitivas<taghw></taghw>, e entre elas, as candidaturas individuais do PTB e PSDB. “É algo que teremos que discutir caso haja um segundo turno. Tanto as candidaturas do Silvio quanto a do João Vicente são competitivas. O segundo turno pode acontecer entre os dois, por exemplo”, pondera. O candidato disse ainda que após as eleições, as alianças devem ser firmadas sem levar em consideração apenas alianças partidárias. “Todos têm boas ideias e projetos para o estado. O que tem que ser feito é a união de esforços para trabalhar pelo povo”, ressalta. <br />
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R.Sá diz estar animado com os resultados da campanha. Segundo ele, em 90 dias de campanha a candidatura prossegue com a “cara e a coragem” e, ainda assim, vem mantendo a estabilidade. O tucano aproveitou para tecer críticas à administração atual. “A crítica não é direcionada a pessoas específicas. Mas, como se lança o PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) 2 sem nem sequer terminar o PAC 1? O Piauí é um estado cheio de obras inoperantes e com outras tantas iniciadas e não concluídas. Se fala em prestígio e parceria administrativa com o Governo Federal. Que prestígio é esse que não conseguiu concluir o Centro de Convenções de Teresina, por exemplo?”, questiona.</span></p>
<p align="justify"><em>Fonte: Portal O Dia</em></p>
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