Polícia
DEPOIMENTO
Homicida diz que agiu por impulso no dia do crime
Além de provas testemunhais, a polícia promete usar a suposta arma do crime como documento pericial
Por J. Pereira - 02/07/2011

<p align="justify">Embora tenha se reservado ao direito de ficar calado, no depoimento que prestou &agrave; pol&iacute;cia na noite da &uacute;ltima quinta-feira (30), o aut&ocirc;nomo Paulo Francisco da Concei&ccedil;&atilde;o, acusado de assassinar a estudante Ana R&eacute;gia Rodrigues de Sousa, chegou a revelar que agiu de forma impulsiva no momento em que discutiu e matou a ex-esposa. Essa foi &agrave; &uacute;nica declara&ccedil;&atilde;o extra&iacute;da do interrogat&oacute;rio de uma hora prestado na Central de Flagrantes.</p> <p align="justify">Mas o Delegado Regional de Picos, Everton F&eacute;rrer, assegura existir provas contundentes contra o acusado, mesmo diante da negativa dele em falar apenas em ju&iacute;zo, direito garantido, constitucionalmente, a qualquer cidad&atilde;o.</p> <p align="justify">Al&eacute;m de provas testemunhais, a pol&iacute;cia promete usar a suposta arma do crime como prova pericial e encaminh&aacute;-la a exame juntamente com as c&aacute;psulas encontradas no corpo da v&iacute;tima que tamb&eacute;m dever&atilde;o ser submetidas &agrave; compara&ccedil;&atilde;o bal&iacute;stica. &ldquo;Estamos seguros no sentido de indici&aacute;-lo pelo crime de homic&iacute;dio&rdquo;, destacou o delegado.</p> <div align="justify">Por uma quest&atilde;o de seguran&ccedil;a, Paulo dever&aacute; ser recambiado para a penitenci&aacute;ria Jos&eacute; de Deus de Barros, em Picos. Mas, antes disso, a pol&iacute;cia precisar concluir o inqu&eacute;rito no intervalo de 10 dias, prazo estabelecido pela justi&ccedil;a.</div> <div>&nbsp;</div>
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