Geral
AUMENTO
Média de sete ocorrências por dia é registrada pelo Corpo de Bombeiros
A maior parte das ocorrências está relacionada a a fogo no mato, em terrenos baldios ou lixo.
Cristina Fontes - 29/07/2011

<div align="justify"><!--[if gte mso 9]><xml> Normal 0 21 false false false PT-BR X-NONE X-NONE MicrosoftInternetExplorer4 </xml><![endif]--><!--[if gte mso 9]><![endif]--><!--[if gte mso 10]> <style> /* Style Definitions */ table.MsoNormalTable {mso-style-name:"Tabela normal"; mso-style-parent:""; font-size:11.0pt;"Calibri","sans-serif"; mso-fareast-"Times New Roman"; mso-bidi-"Times New Roman";} </style> <![endif]--></div> <p align="justify"><span>Com a chegada dos focos de inc&ecirc;ndio mais cedo este ano, a Companhia Destacada do Corpo de Bombeiros de Picos vem trabalhando cada vez mais, sendo registradas em m&eacute;dia sete ocorr&ecirc;ncias por dia, na maior parte relacionadas a fogo no mato, em terrenos baldios ou lixo.</span></p> <p align="justify"><span>Segundo a comandante do Corpo de Bombeiros de Picos, Cleia Diniz, na semana passada foram contabilizados ao mesmo tempo, focos de inc&ecirc;ndio nos bairros Aerol&acirc;ndia, Belo Norte, Canto da V&aacute;rzea e bairro Junco, ressaltando que em todos os registros feitos foi observada a presen&ccedil;a de lixo no local. &ldquo;Todos os focos de inc&ecirc;ndio que na semana passada a gente foi, tava l&aacute; um montinho de lixo, algu&eacute;m juntou mato seco e lixo e tocou fogo&rdquo;, relata.</span></p> <p align="justify"><span>Ela ressalta que em casos como esse, quando ocorrem v&aacute;rios inc&ecirc;ndios ao mesmo tempo, a prioridade da companhia &eacute; dada para os focos que estejam localizados pr&oacute;ximos as resid&ecirc;ncias, informando que caso o fogo se alastre e moradias sejam atingidas, o propriet&aacute;rio do im&oacute;vel poder&aacute; ingressar com uma a&ccedil;&atilde;o na justi&ccedil;a, onde a pol&iacute;cia civil far&aacute; uma investiga&ccedil;&atilde;o para verificar a autoria do inc&ecirc;ndio. </span></p> <p align="justify"><span>Mesmo configurando crime, a comandante diz que a falta de provas dificulta poss&iacute;veis investiga&ccedil;&otilde;es e que atear fogo em lixo ou mato, acaba sem puni&ccedil;&atilde;o. &ldquo;&Eacute; crime, no entanto a gente n&atilde;o tem como provar&rdquo;, frisa.</span></p> <p align="justify"><span>A comandante acrescenta que com o aumento do n&uacute;mero de queimadas &eacute; necess&aacute;rio que haja uma parceria com a Secretaria Municipal de meio Ambiente, para combater a infra&ccedil;&atilde;o. &ldquo;Aconteceu um acidente na subida de F&aacute;tima do Piau&iacute; e, o corpo de bombeiros teve que ir para retirar uma pessoa que estava presa nas ferragens e ao mesmo tempo tiveram cinco inc&ecirc;ndios. Ent&atilde;o a gente vai ter que fazer essa parceria com o meio ambiente para estar indo atr&aacute;s das pessoas que colocam fogo em lixo, para estar multando&rdquo;, informou.</span></p> <p align="justify"><span>Cleia Diniz enfatiza que a falta de informa&ccedil;&atilde;o ainda &eacute; predominante em casos de queimadas e, que propriet&aacute;rios de terrenos baldios devem acionar a secretaria de meio ambiente para estar fazendo a limpeza e recolhimento do mato, quanto ao lixo &agrave; empresa respons&aacute;vel pela coleta dever&aacute; fazer o trabalho.</span></p>
Facebook
Publicidade