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<p align="justify">Com o déficit de salas de aula e tendo que ocupar espaços em outras instituições de ensino para acomodar os cursos existentes, o campus da Universidade Estadual do Piauí, em Picos, vem reivindicando a desocupação das três salas do prédio professor Barros Araújo, cedidas atualmente para a justiça.</p>
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<p align="justify"><span>Os anexos do juizado especial cívil e criminal, instalados no prédio desde 2004, têm por objetivo atender a comunidade do bairro Junco, além de servir como auxílio ao curso de direito da UESPI de Picos.</span></p>
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<p align="justify"><span>De acordo com a diretora do campus, Sorayne Mangueira, a problemática vem causando polêmica junto às turmas do curso de direito da instituição, bem como também aos representantes da justiça, que por sua vez demonstraram insatisfação com o pedido.</span></p>
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<p align="justify"><span>Sorayne afirmou que a reinvindicação se deve ao fato de que a UESPI não dispõe de espaços suficientes para acomodar os setores da universidade, a exemplo de uma sala exclusiva para diretoria. “Meu escritório onde guardo documentos de trabalho como diretora é em casa, porque não tenho um armário, uma mesa e não tenho condição de manter um anexo da justiça”, desabafou, acrescentando que a problemática afeta também o setor da administração, instalado provisoriamente em uma sala de aula. </span></p>
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<p align="justify"><span>“Não falo nem tanto por mim, pois além de eu não ter uma sala, meu corpo administrativo, com todos os arquivos da UESPI, documentação de alunos, professores e documentos prediais estão empilhados em uma sala de aula com quatro pessoas trabalhando. Sala de aula está fazendo falta para a gente, hoje em dia ela está sendo pesada em ouro”, enfatizou.</span></p>
<div align="justify"><span>Enquanto a problemática de espaços para acomodar todos os alunos da universidade não é solucionada, os cursos da UESPI de Picos estão divididos em vários prédios da cidade, a espera da retomada e conclusão da reforma do prédio, confirmada pelo Governador Wilson Martins para ser feita o mais breve possível, com prazo estipulado até março para que o campus do bairro Junco esteja em condições para receber a comunidade acadêmica</span></div>