Os dados foram coletados entre os dias 31 de janeiro e 17 de fevereiro.
<p style="text-align: justify; margin: 0cm 0cm 10pt" class="MsoNormal"><span style="line-height: 115%; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 12pt">O Índice de Confiança do Consumidor (ICC), medido pela Fundação Getulio Vargas (FGV), aumentou 2,9% na passagem de janeiro para fevereiro. No período, o índice passou de 116 para 119,4 pontos. Com o resultado, o indicador retorna ao patamar de dezembro do ano passado, quando havia alcançado 119,6 pontos.<o:p></o:p></span></p>
<p style="text-align: justify; margin: 0cm 0cm 10pt" class="MsoNormal"><span style="line-height: 115%; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 12pt">De acordo com os dados da Sondagem de Expectativas do Consumidor, divulgada hoje (24) pela FGV, houve melhora tanto nas avaliações sobre a economia presente quanto nas expectativas futuras.<o:p></o:p></span></p>
<p style="text-align: justify; margin: 0cm 0cm 10pt" class="MsoNormal"><span style="line-height: 115%; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 12pt">O Índice da Situação Atual (ISA) subiu 2,3%, ao passar de 137,4 para 140,5 pontos. Após dois meses em queda, a satisfação dos consumidores com a situação financeira da família aumentou 3,5% e alcançou o nível mais alto desde outubro de 2011. A proporção de consumidores que avaliam a situação financeira atual como boa cresceu de 25,4% para 28,3% no período; já a parcela dos que a consideram ruim diminuiu de 10% para 9,1%.<o:p></o:p></span></p>
<p style="text-align: justify; margin: 0cm 0cm 10pt" class="MsoNormal"><span style="line-height: 115%; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 12pt">O levantamento revela, ainda, que o consumidor está mais otimista em relação aos próximos meses. O Índice de Expectativas (IE) sofreu elevação de 3,2%, passando de 104,9 para 108,3 pontos. O quesito que mede o otimismo em relação à situação econômica geral nos seis meses seguintes foi o que mais contribuiu para a melhora do ICC no mês. O indicador subiu 6,8%, e atingiu 115,1 pontos, o maior nível desde julho de 2011. A parcela de consumidores que projetam melhora aumentou de 25,8% para 27,5%; enquanto a dos que esperam piora caiu de 15,9% para 12,4%.<o:p></o:p></span></p>
<p style="text-align: justify; margin: 0cm 0cm 10pt" class="MsoNormal"><span style="line-height: 115%; font-family: "Verdana","sans-serif"; font-size: 12pt">A Sondagem de Expectativas do Consumidor é feita com base em numa amostra com mais de 2 mil domicílios em sete das principais capitais brasileiras. Os dados foram coletados entre os dias 31 de janeiro e 17 de fevereiro.</span></p>