Saúde
SAÚDE
Relatório aponta a alface como o alimento com mais agrotóxicos do PI
Outros alimentos também foram listados pela Divisa
Cidade verde - 15/03/2012

<p align="justify">O relat&oacute;rio do Programa de An&aacute;lise de Res&iacute;duos de Agrot&oacute;xicos em Alimentos (Para) realizado pela Diretoria de Vigil&acirc;ncia Sanit&aacute;ria do Piau&iacute; (Divisa) apontou a alface como l&iacute;der dos produtos mais agrot&oacute;xicos do Piau&iacute;, com &iacute;ndice 100% insatisfat&oacute;rio. Em seguida, aparece o piment&atilde;o, com 83,3%, e o tomate, com 66,7%. O pepino e a cenoura tiveram 50% de &iacute;ndice insatisfat&oacute;rio.</p> <p align="justify">O programa avaliou a coleta de 18 tipos de alimentos, dentre arroz, abacaxi, mam&atilde;o, morango e pepino, totalizando 120 amostras. Os &uacute;nicos produtos que tiveram &iacute;ndice satisfat&oacute;rio foram banana, manga, cebola e beterraba, que n&atilde;o apresentaram nenhum tipo de agrot&oacute;xico.</p> <p align="justify">O relat&oacute;rio completo foi apresentado nessa quarta-feira (14), pela diretora da Unidade Estadual de Vigil&acirc;ncia Sanit&aacute;ria, Tatiana Chaves, durante a 160&ordf; reuni&atilde;o ordin&aacute;ria do Conselho Estadual de Sa&uacute;de. De acordo com a diretora, o fato ocorre pela pouca ades&atilde;o de empresas junto &agrave; Divis&atilde;o. &ldquo;De acordo com a Anvisa, das 966 empresas cadastradas, apenas 242 tem registro no Sistema Nacional de Gerenciamento de Produtos Controlados (SNGP), o que dificulta o controle e a inspe&ccedil;&atilde;o da maioria&rdquo;, explica.</p> <p align="justify">Em rela&ccedil;&atilde;o ao ano de 2010, houve um crescimento na quantidade de empresas que se regularizaram junto &agrave; Ag&ecirc;ncia (364) e de empresas com o SNGPC (119). A Vigil&acirc;ncia coordena, supervisiona, controla e executa atividades relacionadas ao registro, informa&ccedil;&atilde;o, inspe&ccedil;&atilde;o, controle de riscos e estabelecimento. Em conjunto com as vigil&acirc;ncias municipais, no ano de 2011, foram realizadas 176 inspe&ccedil;&otilde;es em ind&uacute;strias de alimentos e servi&ccedil;os de alimenta&ccedil;&atilde;o.</p> <p align="justify">Al&eacute;m disso, durante todo o ano de 2011, a divis&atilde;o realizou buscas em hospitais p&uacute;blicos e privados, com o objetivo de divulgar o servi&ccedil;o e acompanhar os agravos relacionados &agrave;s intoxica&ccedil;&otilde;es em humanos. Para isso, a Coordena&ccedil;&atilde;o Estadual de Infec&ccedil;&atilde;o Hospitalar realizou monitoramento na notifica&ccedil;&atilde;o de infec&ccedil;&otilde;es de corrente sangu&iacute;nea, al&eacute;m de implementar a&ccedil;&otilde;es de medidas de preven&ccedil;&atilde;o de infec&ccedil;&otilde;es por causa de bact&eacute;rias multirresistentes a antibi&oacute;ticos, em hospitais p&uacute;blicos e privados do Estado.</p> <p align="justify">Toda a atividade da Divisa, no ano de 2011, foi apresentada e aprovada pelos conselheiros durante a 160&ordf; reuni&atilde;o.</p> <p align="justify"><strong>Comiss&otilde;es</strong></p> <p align="justify">Durante a reuni&atilde;o do conselho foram formadas algumas comiss&otilde;es para acompanhamento de participa&ccedil;&atilde;o dos usu&aacute;rios como &oacute;rg&atilde;o fiscalizador. Dentre as que foram montadas, destacam-se a Comiss&atilde;o de &Eacute;tica em Pesquisa e Comiss&atilde;o Permanente de Acompanhamento, Avalia&ccedil;&atilde;o e Controle do Planejamento e Execu&ccedil;&atilde;o das Pol&iacute;ticas e das A&ccedil;&otilde;es de Sa&uacute;de dentro do Hospital Get&uacute;lio Vargas. Essa comiss&atilde;o ser&aacute; composta por cinco membros, sendo um titular e quatro suplentes.</p>
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