Nacionais
EDUCAÇÃO
Abandono escolar no Brasil é 3 vezes maior que na Europa, aponta o IBGE
Apesar do País ter registrado queda na taxa de abandono do ensino de 2001 para 2011 , essa média ainda é três vezes maior do que o percentual verificado em 29 países europeus.
Jesika Mayara - 28/11/2012

<!--[if gte mso 9]><xml> Normal 0 21 false false false PT-BR X-NONE X-NONE MicrosoftInternetExplorer4 </xml><![endif]--><!--[if gte mso 9]><![endif]--><!--[if gte mso 10]> <style> /* Style Definitions */ table.MsoNormalTable {mso-style-name:"Tabela normal"; mso-style-parent:""; line-height:115%; font-size:11.0pt;"Calibri","sans-serif";} </style> <![endif]--> <p align="justify"><span>Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estat&iacute;stica (IBGE) divulgados nesta quarta-feira (28) colocam a taxa de abandono escolar como um dos principais fatores para o fraco desempenho do Brasil em indicadores educacionais quando comparado a outras na&ccedil;&otilde;es.</span></p> <p align="justify"><span>De acordo com o IBGE, apesar de o Pa&iacute;s ter registrado uma queda de 11,5% na taxa de abandono do ensino de 2001 para 2011 entre jovens com 18 e 24 anos, essa m&eacute;dia ainda &eacute; tr&ecirc;s vezes maior do que o percentual verificado em 29 pa&iacute;ses europeus. </span></p> <p align="justify"><span>O IBGE, que analisou dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domic&iacute;lios (Pnad), mostrou que o percentual de jovens que n&atilde;o haviam completado o ensino m&eacute;dio e que n&atilde;o estavam estudando passou de 43,8% em 2001 para 32,2% em 2011. Em pa&iacute;ses como Su&iacute;&ccedil;a, Pol&ocirc;nia, &Aacute;ustria, Irlanda, Dinamarca e B&eacute;lgica, a taxa de abandono dos estudos &eacute; de menos de 10%. It&aacute;lia, Fran&ccedil;a e Alemanha t&ecirc;m percentuais inferiores a 15%. </span></p> <p align="justify"><span>Ainda de acordo com o IBGE, em 2011 o abandono escolar atingia mais da metade dos jovens de 18 e 24 anos pertencentes &agrave; fatia mais pobre da popula&ccedil;&atilde;o, enquanto no quinto mais rico essa propor&ccedil;&atilde;o era de apenas 9,6%. </span></p> <p align="justify"><span>Na an&aacute;lise dos dados, o instituto utilizou um estudo feito em pa&iacute;ses da Organiza&ccedil;&atilde;o para a Coopera&ccedil;&atilde;o e Desenvolvimento Econ&ocirc;mico (OECD), que confirma a maior vulnerabilidade dos jovens que n&atilde;o conclu&iacute;ram o ensino m&eacute;dio em rela&ccedil;&atilde;o ao acesso &agrave;s oportunidades de qualifica&ccedil;&atilde;o e ao emprego est&aacute;vel. &quot;Eles vivenciam maiores chances de desemprego, tamb&eacute;m sofrem com empregos inst&aacute;veis, inseguros e de baixa remunera&ccedil;&atilde;o&quot;, aponta o estudo. </span></p> <p align="justify"><span>&quot;Por isso, os jovens que abandonaram a escola sem completar o ensino m&eacute;dio tornaram-se o problema mais grave a ser enfrentado pela pol&iacute;tica educacional desses pa&iacute;ses atualmente&quot;, diz o IBGE na an&aacute;lise. </span></p> <p align="justify"><span>Com informa&ccedil;&otilde;es: IBGE</span></p>
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