Segundo o diretor da Escola de Dança, Frank Lauro, a instituição é como uma grande família e tem como finalidade agregar crianças e jovens de todos os cantos para educar e formar grandes bailarinos.
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<![endif]--><span>Quando começou a dançar, aos 9 anos, Alline Santana não pensava em chegar tão longe e brilhar no palco do Theatro 4 de Setembro, que é o sonho de todo artista. Logo que começou, ela encarou a dança com seriedade e com ela aprendeu a ter disciplina, melhorou a concentração e adquiriu equilíbrio emocional.</span></div>
<p align="justify"><span>Uma das protagonistas de La Bayadére, espetáculo de encerramento da Escola de Dança do Estado Lenir Argento, Alline diz que a influência da dança é tão presente em sua vida, que ela fez vestibular para Educação Física na Universidade Estadual do Piauí e Universidade Federal do Piauí .</span></p>
<div align="justify"><span>Alline é um dos jovens talentos formados por uma escola pública de dança, que atende mais de 900 alunos. Para ela, valeu a pena o esforço para vir do Mocambinho à Central de Artesanato Mestre Dezinho, no centro, para aprender as técnicas de dança durante as aulas realizadas diariamente das 16h às 21h, participar dos ensaios e se preparar para fazer cada montagem. “Quero continuar envolvida com a dança, já participei de balé popular, fiz dança contemporânea e ginástica”, informa.</span></div>
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<p><span>Na dança, Alline se realiza e diz que é graças à Escola de Dança do Estado que está se profissionalizando, pois teria muita dificuldade em freqüentar uma escola ou academia particular.</span></p>
</div>
<div align="justify"><span>Como aprendiz, ela tem sonhos e quando concluir o tempo de curso sonha em fazer uma grande montagem, participar de uma companhia de dança e por enquanto está muito feliz em ser a Ganzate, no espetáculo La Bayadére.</span></div>
<p align="justify"><span>Como todo profissional, Alline diz que seu grande desafio na área da dança é o reconhecimento do público. “Desejo que a dança seja mais popular e tenha mais presença de público”, informa.</span></p>
<p align="justify"><span>A Escola de Dança Lenir Argento também tem sido importante na vida do jovem Rudson Anchieta Borges, 18 anos, estudante do 3° ano do Ensino Médio e candidato a uma vaga no curso de Biologia da Universidade Federal do Piauí. Questionado sobre a relação do curso com a dança, ele diz que a dança tem tudo a ver com a fisiologia, a estrutura do corpo.</span></p>
<p align="justify"><span>O sonho de Rudson era ser um ginasta, mas como não havia essa modalidade no Piauí, ele entrou para Escola de Dança e depois que descobriu a dança não quis mais deixar de participar das aulas e dos ensaios.</span></p>
<p align="justify"><span>Para ele, a escola tem sido essencial em sua vida e através da dança, já fez viagens para Belém e outras cidades que jamais pensou em visitar. “A dança também trouxe outros benefícios, como a convivência em grupo, a paciência e o respeito aos limites de cada um”, informa.</span></p>
<p align="justify"><span>Concluindo o curso, Aglaia Mitzii mostrou tudo o que aprendeu na escola como protagonista de espetáculo. Residente no Lourival Parente, ela nem lembra quando a dança entrou em sua vida, pois foi com menos de 1 ano de idade. “A dança é meu alicerce, um modo de vida. Todo bailarino é meio anormal, pois chega a abdicar de muita coisa em prol dos ensaios”, diz a bailarina, que já pensa na saudade que terá dos professores e companheiros de dança da escola.</span></p>
<p align="justify"><span>Com a dança, Aglaia já foi remunerada, pois atuou como professora e hoje seu sonho é fazer parte de uma grande companhia e vou perseguir esse sonho de entrar para uma grande companhia, como o Cisne Negro.</span></p>
<p align="justify"><span>Segundo o diretor da Escola de Dança, Frank Lauro, a instituição é como uma grande família e tem como finalidade agregar crianças e jovens de todos os cantos para educar e formar grandes bailarinos. </span></p>
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