Nacionais
PESQUISA
INPE pesquisa erosão comum no Piauí
O crescimento vertical da desertificação preocupa os pesquisadores. As rachaduras na superfície do solo se transformam em imensas crateras
G1 - 17/12/2008

<p> <meta content="text/html; charset=utf-8" http-equiv="Content-Type" /> <meta content="Word.Document" name="ProgId" /> <meta content="Microsoft Word 12" name="Generator" /> <meta content="Microsoft Word 12" name="Originator" /> <link href="file:///C:%5CDOCUME%7E1%5CWALLY%7E1.FAZ%5CCONFIG%7E1%5CTemp%5Cmsohtmlclip1%5C02%5Cclip_filelist.xml" rel="File-List" /> <link href="file:///C:%5CDOCUME%7E1%5CWALLY%7E1.FAZ%5CCONFIG%7E1%5CTemp%5Cmsohtmlclip1%5C02%5Cclip_themedata.thmx" rel="themeData" /> <link href="file:///C:%5CDOCUME%7E1%5CWALLY%7E1.FAZ%5CCONFIG%7E1%5CTemp%5Cmsohtmlclip1%5C02%5Cclip_colorschememapping.xml" rel="colorSchemeMapping" /></p> <!--[if gte mso 9]><xml> Normal 0 21 false false false PT-BR X-NONE X-NONE MicrosoftInternetExplorer4 </xml><![endif]--><!--[if gte mso 9]><![endif]--> <p><style type="text/css"> <!-- /* Font Definitions */ @font-face {"Cambria Math"; panose-1:2 4 5 3 5 4 6 3 2 4;} @font-face { panose-1:2 15 5 2 2 2 4 3 2 4;} /* Style Definitions */ p.MsoNormal, li.MsoNormal, div.MsoNormal { mso-style-parent:""; margin-top:0cm; margin-right:0cm; margin-bottom:10.0pt; margin-left:0cm; line-height:115%; font-size:11.0pt;"Calibri","sans-serif"; mso-bidi-"Times New Roman";} .MsoChpDefault { mso-bidi-"Times New Roman";} .MsoPapDefault { margin-bottom:10.0pt; line-height:115%;} @page Section1 {size:595.3pt 841.9pt; margin:70.85pt 3.0cm 70.85pt 3.0cm;} div.Section1 {page:Section1;} --> </style></p> <!--[if gte mso 10]> <style> /* Style Definitions */ table.MsoNormalTable {mso-style-name:"Tabela normal"; mso-style-parent:""; line-height:115%; font-size:11.0pt;"Calibri","sans-serif"; mso-fareast-"Times New Roman";} </style> <![endif]--> <p align="justify">O crescimento vertical da desertifica&ccedil;&atilde;o preocupa os pesquisadores. As rachaduras na superf&iacute;cie do solo se transformam em imensas crateras, conhecidas como vo&ccedil;orocas. O Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais fez um levantamento no sul do Piau&iacute; sobre um tipo de eros&atilde;o muito comum na regi&atilde;o, a vo&ccedil;oroca. Nesta reportagem de Amorim Neto e Magno Bonfim veja como este fen&ocirc;meno destr&oacute;i o solo.&nbsp;&nbsp;</p> <p align="justify">Um imenso deserto vermelho numa &aacute;rea que corresponde a 21% da regi&atilde;o sul do Piau&iacute;.&nbsp; A terra perdeu a consist&ecirc;ncia por causa dos desmatamentos e das queimadas. Na cidade de Gilbu&eacute;s, a 900 quil&ocirc;metros de Teresina, as plantas est&atilde;o desaparecendo.&nbsp;&nbsp;</p> <p align="justify">Agora &eacute; o crescimento vertical da desertifica&ccedil;&atilde;o o que mais preocupa os pesquisadores. As rachaduras na superf&iacute;cie do solo logo se transformam em imensas crateras. Levadas pelas &aacute;guas das chuvas, a terra que se desprende vai causar danos mais adiante.&nbsp;&nbsp;</p> <p align="justify">&quot;A quantidade de &aacute;gua que cai na superf&iacute;cie do solo vai causando aquelas eros&otilde;es laminares e carreiam aquelas partes s&oacute;lidas do solo para as nascentes dos rios e dos riachos. Ou seja: o solo est&aacute; sumindo&quot;, explica o engenheiro agr&ocirc;nomo Fabriciano Corado Neto.&nbsp;&nbsp;</p> <p align="justify">Quem mora por perto est&aacute; assustado. &quot;Tenho muito medo. Fica muito pertinho da gente. N&atilde;o sei o que vai acontecer&quot;, afirma o agricultor Francisco da Silva.&nbsp; Terrenos planos que antes n&atilde;o apresentavam problemas est&atilde;o sob a amea&ccedil;a das vo&ccedil;orocas, essas eros&otilde;es que destroem a terra. Uma delas, no munic&iacute;pio de Santa Filomena, surgiu h&aacute; mais de 30 anos: tem um quil&ocirc;metro de comprimento, 30 metros de largura e dez de profundidade. Hoje, &eacute; uma amea&ccedil;a ao rio Parna&iacute;ba, o segundo maior do Nordeste.&nbsp;&nbsp;</p> <p align="justify">Um ge&oacute;logo pesquisador Adeodato Salviano da Universidade Federal do Piau&iacute; (UFPI) diz que o barro est&aacute; aterrando o leito do rio e da represa Boa Esperan&ccedil;a, onde funciona uma hidrel&eacute;trica.&nbsp;&nbsp;&nbsp;</p> <p align="justify">&ldquo;J&aacute; teve ter jogado aproximadamente 300 mil metros c&uacute;bicos de material dentro da barragem Boa Esperan&ccedil;a. Isso com certeza j&aacute; est&aacute; reduzindo a capacidade de produ&ccedil;&atilde;o de energia&quot;, afirma.&nbsp;&nbsp;</p> <p align="justify"><a href="http://jornalnacional.globo.com/Telejornais/JN/0,,MUL923956-10406,00-INPE+PESQUISA+EROSAO+COMUM+NO+PIAUI.html" class="linkvermelho">VEJA O VIDEO</a></p> <div align="justify">&nbsp;</div> <p>&nbsp;</p> <div align="justify">&nbsp;</div> <p align="justify">&nbsp;</p>
Facebook
Publicidade