Polícia
JÁ IGUALOU 2020
Registrado o 13º homicídio de 2021 na cidade de Picos
Município já igualou a quantidade de mortes ocorridas no ano passado
Da Redação - 09/08/2021
Foto/ Reprodução
Crime aconteceu no cruzamento das Ruas Luiz Nunes e Santa Rosa no bairro São José

A escalada da violência em Picos, no que diz respeito à incidência de homicídios dolosos, fez com que a cidade atingisse a mesma quantidade de mortes, 13, registradas em 2020 faltando ainda quatro meses e 23 dias para o término de 2021.

O 13º assassinato do ano no município picoense aconteceu no Cruzamento das Ruas Luiz Nunes e Santa Rosa, ao lado da Unidade Escolar Petrônio Portela, no bairro São José, por volta das 19h40min deste domingo (08), Dia dos Pais.

A vítima identificada como Wislley Pereira Ventura, de 28 anos, que era mais conhecido como “Magrão”, foi atingido por cerca de cinco disparos de arma de fogo que teriam sido efetuados por uma dupla que trafegava em uma motocicleta.

Esse foi o quarto homicídio registrado em Picos só nos últimos 30 dias. Além de Wislley Pereira Ventura outras 12 pessoas também foram assassinadas no município picoense em 2021.

São elas: Arthur da Silva Batista, de 27 anos, Francisco Antônio Bernardo, de 72 anos, Joana de Sousa Lima, de 41 anos, José Leidivando, de 27 anos, que era mais conhecido como “Meu Pingo”, José Mota, de 49 anos, que é mais conhecido como “Ronivon Cigano”, Germano Henrique da Silva Alves, de 31 anos, Edgar da Silva Santos, de 49 anos, Waldecley de Sousa Alves, de 33 anos, que era mais conhecido como Waldecley, Tiago de Carvalho Rocha, de 22 anos, que era mais conhecido como “Tiago Garoa”, Raimundo Nonato Soares da Silva, Cléberson de Sousa Ribeiro, que era mais conhecido por “Cléber Fedorento” e Edvan Kleber dos Santos Dantas, de 30 anos.

Suposto feminicídio não foi contabilizado e quantidade de mortes pode subir para 14:

Já outro crime de assassinato, que teria ocorrido em Picos este ano, teve como suposta vítima uma mulher que tinha problemas com alcoolismo, identificada apenas como “Marinês”, que era bastante conhecida nas proximidades da Prefeitura e da Câmara de Vereadores de Picos e que residia no bairro São Sebastião, que é mais conhecido como Papelão. Mas esse crime não chegou a ser divulgado pela polícia e não foi noticiado pelos veículos de comunicação, ficando de fora dos casos oficiais de homicídios contabilizados pela imprensa picoense, que inclusive ainda aguarda uma resposta, um posicionamento da Polícia Civil de Picos a respeito do caso em questão.

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