O governador Wellington Dias disse que continua confiante no trabalho da PM na região de Picos, mesmo depois de afastar o comandante
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<![endif]--><span>O governador Wellington Dias disse que continua confiante no trabalho da PM na região de Picos, mesmo depois de afastar o comandante do 4º Batalhão da Polícia Militar, major Wagner Torres.</span></div>
<p align="justify"><span>Wellington Dias disse que as primeiras providências foram tomadas, agora é aguardar todo o processo de investigação. “Com relação ao posicionamento do Estado é a mesma, qualquer pessoa que for denunciado estaremos investigando, mas também a posição é a mesma no sentido de não tomarmos decisão pelo oba-oba por conta que alguém fez um discurso ou uma denúncia, eu quero buscar sempre não cometer injustiça, eu reconheço como governador o trabalho importantíssimo do major Torres, reconhecimento da sua coragem, da sua capacidade de trabalho, da sua capacidade de desbaratar quadrilhas. Quantas quadrilhas foram presas, quantas vidas nós salvamos com esse trabalho que ele e sua equipe fez?”, indagou.</span></p>
<p align="justify"><span>Dias ressaltou o cuidado que as autoridades devem ter a onda de denuncismo que desestabiliza toda uma sociedade. “A gente não pode se prender a alguém que fez uma denúncia às vezes por razões pessoais, às vezes por razões que fogem do controle. Agora houve uma formalização do Judiciário alegando que ele não tenha sido envolvido em qualquer crime de tortura, mas seria considerado um impedimento para a transparência nas investigações por conta de algumas declarações e posições que ele teria tomado e para que não haja qualquer dúvida nas investigações pedi que ele pudesse está lotado no quartel da policia, afastado do local da investigação por um período indeterminado. Cobrei também do Ministério Público Militar celeridade porque as investigações já feitas não se comprovam as denúncias que são formuladas e acho que o Piauí não pode cometer qualquer injustiça especialmente por pessoas que ariscam suas vidas em defesa da sociedade”, disse o governador.</span></p>
<p align="justify"><span>O vice-governador Wilson Martins disse que o afastamento foi examinado e avaliado. “Eu torço para que o major Wagner seja inocentado em todos os processos. Eu tomei conhecimento do caso pela imprensa e agora vamos aguardar as investigações para depois falar sobre o assunto”, frisou.</span></p>
<div align="justify"><span>A deputada Lilian Martins enfatizou que se caso seja comprovado à tortura todos devem ser punidos. “Se realmente houve a prática de tortura e eu sou terminantemente contra isso, tem que haver uma punição, mas acho que é muito prematuro para se ficar julgando o major e sua equipe, até porque toda a sociedade de Picos e os comerciantes tomaram a iniciativa de está a favor do major” acrescentou a deputada.</span></div>
<p align="justify"><span>O deputado Warton Santos que já havia defendido o major em plenário na Assembléia Legislativa disse que continua com a mesma linha de pensamento. </span></p>
<p align="justify"><span>“Eu me posicionei a favor do major porque eu sempre tive um lado e estou do lado do povo e da sociedade, e quando eu fiz o pronunciamento na assembléia mostrando o que o major já fez por onde passou, toda a Câmara Legislativa que é reflexo do Piauí, enalteceu o trabalho do major, mas na realidade a Justiça tem que ser obedecida e defendo a apuração dos fatos. Eu lamento muito pelo fato ocorrido”, disse.</span></p>
<div align="justify"><span>Quanto o posicionamento do senador Mão Santa que está levando o caso adiante no Senado Federal em Brasília, Warton disse: “O senador Mão Santa é um homem inteligente e tem o direito de expressar seu pensamento e defender seu ponto de vista”.</span></div>
<p align="justify"><strong><span>Entenda o caso</span></strong></p>
<div align="justify"><span>Wagner Torres responde a IPM (inquérito policial militar) acusado de tortura e lesão corporal contra presos no início de outubro, junto com outros policiais militares. A Promotoria militar deu parecer técnico fundamentando que o coronel Prado pode pedir o afastamento através de portaria, baseado no artigo 392 do Código Militar. Com isso, o comandante assinou a portaria para afastá-lo do cargo enquanto o mesmo estiver sob investigação. O major foi notificado e afastado por tempo inderteminado.</span></div>
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