Esta semana, a comissão visita as cidades de Paulistana, Fronteiras, Picos e Valença.
<div align="justify">O ponto eletrônico está sendo considerado por muitos servidores estaduais como ferramenta de modernização e de moralização da prestação de serviço público ao cidadão. É essa a impressão que eles estão passando aos técnicos das Secretarias da Administração (Sead) e da Saúde (Sesapi), que visitam órgãos estaduais em municípios regionais do interior do Piauí. Esta semana, a comissão visita as cidades de Paulistana, Fronteiras, Picos e Valença.</div>
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<div align="justify">Os primeiros órgãos regionais a serem visitados foram a 17ª Gerência Regional de Educação (com 30 servidores) e a 17ª Regional de Saúde (com 11 servidores), em Paulistana. O coordenador do ponto eletrônico da Sead, Reginaldo Fontenele, disse que a visita às Regionais da Saúde e da Educação serviu para fazer levantamentos de viabilidade técnica para a implantação do sistema de frequência eletrônica nesses órgãos.</div>
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<div align="justify">“Estão sendo levantadas as condições de estruturas física e técnica para que seja implantado o sistema de ponto, que estará em funcionamento nos maiores municípios do Estado até o final de 2009”, revela o coordenador, acrescentando que será dada prioridade para os órgãos que tiverem melhores condições de instalação da ferramenta.</div>
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<div align="justify">Reginaldo Fontenele explica que o novo sistema de controle de frequência dos servidores vai permitir uma integração entre os vários sistemas de gestão de pessoas do Estado, tornando essa área da administração também mais moderna e transparente. “Vamos ter mais acesso sobre a vida funcional dos servidores e, com isso, dar mais transparência aos vários processos que envolvem essa parte da administração”, completa.</div>
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<div align="justify">O ponto eletrônico passou a ser visto como uma ferramenta de controle, de moralização e de eficácia. O supervisor de banco de dados da Gerência Regional de Educação em Paulistana, Jordão Luan, considera que a implantação vai permitir mudanças de culturas e práticas que vão melhorar a prestação de serviço à população.</div>
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<div align="justify">“Entendo que é uma forma de controle e disciplina. Quem ganha com isso é a sociedade, que terá um serviço público de qualidade, e acredito que todos aqueles que têm compromisso com a população e com o Estado vai receber bem esse novo sistema”, destaca o supervisor.</div>
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