Polícia
APURAÇÃO
Delegado pede quebra de sigilo telefônico para elucidar o crime
Para o delegado Jorge Ferreira, a quebra de sigilo do telefone fixo da vítima, já que ele não usava celular, é de suma importância
Portal O Povo - 17/09/2009

<div align="justify">O delegado regional de Picos, Jorge Ferreira, presidente do inqu&eacute;rito instaurado para apurar a execu&ccedil;&atilde;o do agente penitenci&aacute;rio Jos&eacute; Gen&eacute;sio Leal, fato ocorrido no dia 10, &uacute;ltimo, no povoado Angico, entre os munic&iacute;pios de Bocaina e Sussuapara, confirmou, ontem, que ir&aacute; solicitar &agrave; Justi&ccedil;a a quebra de sigilo telef&ocirc;nico da v&iacute;tima, como tamb&eacute;m de um telefone p&uacute;blico localizado em Bocaina, onde ele recebeu a &uacute;ltima liga&ccedil;&atilde;o marcando o encontro, onde em seguida foi morto.&nbsp;</div> <div align="justify"> <p>Segundo o delegado Jorge Ferreira, ao receber a designa&ccedil;&atilde;o do delegado geral James Guerra para presidir o inqu&eacute;rito, ele manteve contatos com o sargento Jos&eacute; Erivan, que responde pela delegacia de Sussuapara, para receber os autos e continuar com as investiga&ccedil;&otilde;es. Ele confirmou que v&aacute;rias pessoas, dentre elas familiares,j&aacute; foram ouvidas a respeito do delito, pois a pol&iacute;cia quer saber se o mesmo vinha recebendo amea&ccedil;as de morte. Um s&oacute;cio da v&iacute;tima, cujo nome n&atilde;o foi revelado, se apresentou ao delegado e contou o que sabia sobre Jos&eacute; Gen&eacute;sio, mas a verdade &eacute; que a pol&iacute;cia ainda n&atilde;o disp&otilde;e de nenhuma pista concreta para identificar os autores do crime.</p> <p><a class="linkvermelho" href="http://www.portalopovo.com.br/noticia_detalhe.php?id=3050">Pol&iacute;cia Civil acredita em execu&ccedil;&atilde;o ou acerto de contas para a morte do agente penitenci&aacute;rio</a></p> <div><a class="linkvermelho" href="http://www.portalopovo.com.br/noticia_detalhe.php?id=3063">S&oacute;cio faz revela&ccedil;&otilde;es sobre a morte do Agente Penitenci&aacute;rio</a>&nbsp;</div> </div> <div align="justify">&nbsp;</div> <div align="justify">Para o delegado Jorge Ferreira, a quebra de sigilo do telefone fixo da v&iacute;tima, j&aacute; que ele n&atilde;o usava celular, &eacute; de suma import&acirc;ncia para a continuidade das investiga&ccedil;&otilde;es. Com o rastreamento das &uacute;ltimas liga&ccedil;&otilde;es, a pol&iacute;cia poder&aacute; conseguir subs&iacute;dios para lev&aacute;-la a autoria do delito.</div> <div align="justify">&nbsp;</div> <div align="justify">Segundo ele, muitos coment&aacute;rios j&aacute; surgiram &agrave; respeito do crime, mas garante que n&atilde;o pode se embasar em coment&aacute;rios para elucidar o delito, muito embora n&atilde;o possa descartar nenhuma informa&ccedil;&atilde;o. Sobre poss&iacute;veis atos ilegais cometidos pela v&iacute;tima, ele n&atilde;o pode falar, pois precisa de que algu&eacute;m coloque no papel, ou seja, fale sobre os fatos e apresente provas.</div> <div align="justify">&nbsp;</div> <div align="justify"> <p><strong>CRIME -</strong> O agente Jos&eacute; Gen&eacute;sio estava em bar em Bocaina conversando com amigos quando uma pessoa, ainda n&atilde;o identificada, ligou para um telefone p&uacute;blico localizado nas proximidades e o chamou, oportunidade em que os dois conversaram e momentos depois ele se despediu dos amigos e foi ao encontrou que havia marcado. L&aacute; chegando, foi executado com mais de 18 tiros.</p> <p>O seu corpo foi removido para o Instituto de Medicina Legal - IML, em Teresina, onde foi examinado. L&aacute; foram retirados 12 projetis de calibres diferente, o que leva a pol&iacute;cia a acreditar que os autores do crime usaram tr&ecirc;s armas.</p> </div> <div align="justify">Di&aacute;rio do Povo&nbsp;</div> <div align="justify">&nbsp;</div>
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