A advogada de Jefferson Moura por se tratar da namorada, estaria causando contratempos a polícia militar.
<div align="justify">Depois de pedidos de regalias na cela, o acusado de assassinar o cabo do exército Arione Lima, o advogado Jefferson Moura voltou a causar alguns contratempos na sede do 4º Batalhão da Polícia Militar de Picos, onde está detido.</div>
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<div align="justify">Segundo o major Vicente Carlos do 4º BPM, a advogada do réu confesso por se tratar da namorada (não foi mencionado o nome) estaria causando alguns contratempos à instituição, devido estar utilizando de seu acesso ao quartel, para namorar o preso.</div>
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<div align="justify"> De acordo com o comandante, estão sendo tomadas providências no intuito de solucionar o problema. “Estamos formalizado um documento a OAB de Picos, ao juiz e ao promotor responsáveis pela prisão do Jefferson, no sentido de evitarmos esse constrangimento a PM da advogada estar querendo exigir direitos que não são devidos a ela como namorada e, sim com advogada. Ela foi habilitada ao processo, porém está excedendo o razoável”, enfatizou.</div>
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<div align="justify">O major destacou ainda, que o caso só está sendo encaminhado a OAB e ao juiz responsável pela prisão do réu, devido já ter sido feito contato anterior com advogada sobre o assunto, não obtendo sucesso, ressaltando “que o advogado tem livre acesso a seu constituinte, é claro que isso não permite que uma cidadã como advogada e namorada venha para o quartel querer namorar”, frisou.</div>
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<div align="justify">Esclarecendo sobre as visitas aos detentos, o major Vicente Carlos disse que alguns padrões devem ser obedecidos, como os dias determinados, que são nas segundas e quartas-feiras, os horários de 8:00h as 10:00h e, a quantidade de pessoas que fazem essa visita, onde destaca que todos os direitos do preso são obedecidos conforme a legislação pela polícia, mas que as obrigação do presos devem ser cumpridas também.</div>
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