Geral
AUDIÊNCIA PÚBLICA
Audiência pública debate proibição das vendas de bebidas alcoólicas para menores em Picos
O intuito era esclarecer dúvidas aos donos de bares e restaurantes, sobre a lei de proibição da venda do produto para menores no município.
Cristina Fontes - 10/12/2010

<div align="justify">Com a presen&ccedil;a t&iacute;mida da popula&ccedil;&atilde;o, al&eacute;m dos cinco conselheiros tutelares e do promotor de justi&ccedil;a Marcelo Monteiro aconteceu na manh&atilde; desta quinta-feira, 09, na C&acirc;mara Municipal de Picos, uma audi&ecirc;ncia p&uacute;blica direcionada aos donos de bares e restaurantes, para tratar sobre a proibi&ccedil;&atilde;o da venda de bebidas alco&oacute;licas a crian&ccedil;as e adolescentes, no munic&iacute;pio. Na oportunidade foi lan&ccedil;ada tamb&eacute;m a Campanha &ldquo;Adolescente Legal&rdquo;.</div> <div align="justify">&nbsp;</div> <div align="justify">Para o promotor de justi&ccedil;a Marcelo Monteiro, a audi&ecirc;ncia p&uacute;blica teve como intuito &ldquo;dirimir quaisquer d&uacute;vidas sobre a obriga&ccedil;&atilde;o que cada um desses estabelecimentos comerciais tem de afixar cartazes, informando da proibi&ccedil;&atilde;o da venda de bebidas alco&oacute;licas a adolescentes, bem como a proibi&ccedil;&atilde;o do produto&rdquo;, acrescentando que ap&oacute;s a fiscaliza&ccedil;&atilde;o nenhum propriet&aacute;rio pode alegar desconhecimento da lei, haja vista ter havido a preocupa&ccedil;&atilde;o da justi&ccedil;a em esclarecer a todos sobre o assunto por meio de uma audi&ecirc;ncia.</div> <div align="justify">&nbsp;</div> <div align="justify">Em Picos, apesar de existir desde 2004, a lei n&atilde;o &eacute; respeitada. Segundo o presidente do Conselho Tutelar do munic&iacute;pio, Alceb&iacute;ades Ara&uacute;jo, &ldquo;j&aacute; foram feitos alguns trabalhos em outra &eacute;poca, como afixa&ccedil;&atilde;o de cartazes, mas infelizmente caiu na rotina, os cartazes sumiram e nada foi feito&rdquo;, destacou, acrescentando que desta vez ser&atilde;o realizadas al&eacute;m da afixa&ccedil;&atilde;o de cartazes, a fiscaliza&ccedil;&atilde;o por parte n&atilde;o s&oacute; do conselho, mas da pol&iacute;cia militar e da promotoria de justi&ccedil;a.</div> <div align="justify">&nbsp;</div> <div align="justify">A fiscaliza&ccedil;&atilde;o, de acordo com o promotor ser&aacute; realizada a partir de 2011, atrav&eacute;s de uma escala de rod&iacute;zio entre os &oacute;rg&atilde;os, aonde os estabelecimentos flagrados sem os cartazes v&atilde;o ser notificados para que apresentem justificativas, caso n&atilde;o seja acatada ou a multa prevista na lei n&atilde;o tiver sido paga, a a&ccedil;&atilde;o judicial de cobran&ccedil;a ser&aacute; feita por meio de a&ccedil;&atilde;o judicial.</div> <div align="justify">&nbsp;</div>
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