Geral
DISCUSSÃO
Impactos ambientais da construção de nova lagoa de tratamento serão debatidos em audiência pública
Entre os assuntos a serem debatidos as 19h de hoje na Câmara Municipal, está a contaminação do solo e da água, principalmente nas comunidades rurais que sobrevivem da agricultura.
Cristina Fontes - 08/06/2011

<div align="justify"><!--[if gte mso 9]><xml> Normal 0 21 false false false PT-BR X-NONE X-NONE MicrosoftInternetExplorer4 </xml><![endif]--><!--[if gte mso 9]><![endif]--><!--[if gte mso 10]> <style> /* Style Definitions */ table.MsoNormalTable {mso-style-name:"Tabela normal"; mso-style-parent:""; line-height:115%; font-size:11.0pt;"Calibri","sans-serif"; mso-fareast-"Times New Roman"; mso-bidi-"Times New Roman";} </style> <![endif]--></div> <p align="justify"><span>Acontece as 19h desta quarta-feira (12), no Plen&aacute;rio da C&acirc;mara Municipal, uma audi&ecirc;ncia p&uacute;blica para tratar de um estudo detalhado sobre os impactos ambientais, provocados pela constru&ccedil;&atilde;o da nova lagoa de tratamento de &aacute;gua e esgoto no bairro Aroeiras do Matadouro, em Picos. A realiza&ccedil;&atilde;o da audi&ecirc;ncia &eacute; a pedido dos moradores do bairro Canto da V&aacute;rzea.</span></p> <p align="justify"><span>&ldquo;&Eacute; preciso &agrave; realiza&ccedil;&atilde;o de uma audi&ecirc;ncia p&uacute;blica para que a popula&ccedil;&atilde;o seja ouvida, j&aacute; que a comunidade do bairro Canto V&aacute;rzea, diretamente afetada pela obra, elaborou um documento levantando v&aacute;rios questionamentos&rdquo;, destacou o autor do requerimento, vereador Iata Rodrigues (PSD), acrescentando que o poder executivo e legislativo n&atilde;o tem conhecimentos a cerca da constru&ccedil;&atilde;o, sabendo-se que a mesma est&aacute; sendo feita atrav&eacute;s dos recursos do PAC (Programa de Aceleramento do Crescimento). </span></p> <p align="justify"><span>Entre os assuntos de maior preocupa&ccedil;&atilde;o, que dever&atilde;o ser debatidos durante a audi&ecirc;ncia, est&aacute; a contamina&ccedil;&atilde;o do solo, principalmente para os moradores da zona rural que vivem da agricultura, como as comunidades de Alegre e Torr&otilde;es, onde h&aacute; o cultivo do arroz, da goiaba e banana, respectivamente. &nbsp;&ldquo;N&oacute;s temos de medir esse impacto, e se n&atilde;o tiver como corrigir 100%, qual a contrapartida disso, onde esse projeto vai compensar o munic&iacute;pio e o meio ambiente produzindo mais qualidade de vida&rdquo;, frisou Iata.</span></p> <div align="justify">&nbsp;</div> <p>&nbsp;</p>
Facebook
Publicidade