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Segundo a coordenadora pedagógica de educação especial da Secretaria Municipal de Educação, Caline Batista, a pessoas com deficiência são vítimas frequentes de bulling.
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<p align="justify"><span>O bulling, um dos tipos de violência que geram preocupação em professores e pais de alunos, vem se tornando assunto cada vez mais frequente nas escolas de Picos, principalmente no que diz respeito a jovens e crianças com deficiência vítimas de agressões verbais e físicas. </span></p>
<p align="justify"><span>A coordenadora pedagógica de educação especial da Secretaria Municipal de Educação, Caline Batista explica que os alunos antes assistidos integralmente pela APAE estão nas escolas municipais, o que vem provocando reações por parte dos demais alunos que ainda não sabem lidar com o novo, chegando até mesmo a partir para agressão, desencadeando uma reação nas pessoas com deficiência. </span></p>
<p align="justify"><span>“Quem é agredido se acha no direito de agredir, porque o natural das crianças com deficiência, principalmente intelectual, é a amabilidade, mas como não há quem suporte uma agressão, isso acaba ocasionando uma reação e, é assim que elas agem por não saber se expressar”.</span></p>
<p align="justify"><span>Outra questão se refere aos professores, que ainda sentem dificuldade em lidar com alunos com algum tipo de deficiência, não só nos métodos de ministrar o conteúdo e avaliação, mas também em acolher o público.</span></p>
<p align="justify"><span>Caline destaca que uma das formas de modificar essa realidade é através da educação, com vídeos e palestras desenvolvidas por todas as coordenações da secretaria, no que diz respeito às maneiras de acolher as pessoas com deficiência, “e mostrar para o professor que a diferença contribui para o crescimento tanto do profissional educador, como do aluno como aprendiz”.</span></p>
<p align="justify"><span>Em relação à educação primária, a coordenadora ressalta que é importante que os pais de alunos possam contribuir para a formação cidadã dos filhos, educando sem preconceito, além se manter informado da vida escolar, para que casos de bulling possam ser evitados.</span></p>
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<p align="justify"><span>Para efetivar o trabalho, a coordenadora informa que está sendo feito um mapeamento em 70 escolas do município, para identificar as pessoas com deficiência e quais os tipos de deficiência e quais as necessidades que devem ser atendidas.</span></p>
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