Geral
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Bulling gera preocupação nas escolas
Segundo a coordenadora pedagógica de educação especial da Secretaria Municipal de Educação, Caline Batista, a pessoas com deficiência são vítimas frequentes de bulling.
Cristina Fontes - 10/06/2011

<div align="justify"><!--[if gte mso 9]><xml> Normal 0 21 false false false PT-BR X-NONE X-NONE MicrosoftInternetExplorer4 </xml><![endif]--><!--[if gte mso 9]><![endif]--><!--[if gte mso 10]> <style> /* Style Definitions */ table.MsoNormalTable {mso-style-name:"Tabela normal"; mso-style-parent:""; line-height:115%; font-size:11.0pt;"Calibri","sans-serif"; mso-fareast-"Times New Roman"; mso-bidi-"Times New Roman";} </style> <![endif]--></div> <p align="justify"><span>O bulling, um dos tipos de viol&ecirc;ncia que geram preocupa&ccedil;&atilde;o em professores e pais de alunos, vem se tornando assunto cada vez mais frequente nas escolas de Picos, principalmente no que diz respeito a jovens e crian&ccedil;as com defici&ecirc;ncia v&iacute;timas de agress&otilde;es verbais e f&iacute;sicas. </span></p> <p align="justify"><span>A coordenadora pedag&oacute;gica de educa&ccedil;&atilde;o especial da Secretaria Municipal de Educa&ccedil;&atilde;o, Caline Batista explica que os alunos antes assistidos integralmente pela&nbsp; APAE est&atilde;o nas escolas municipais, o que vem provocando rea&ccedil;&otilde;es por parte dos demais alunos que ainda n&atilde;o sabem lidar com o novo, chegando at&eacute; mesmo a partir para agress&atilde;o, desencadeando uma rea&ccedil;&atilde;o nas pessoas com defici&ecirc;ncia. </span></p> <p align="justify"><span>&ldquo;Quem &eacute; agredido se acha no direito de agredir, porque o natural das crian&ccedil;as com defici&ecirc;ncia, principalmente intelectual, &eacute; a amabilidade, mas como n&atilde;o h&aacute; quem suporte uma agress&atilde;o, isso acaba ocasionando uma rea&ccedil;&atilde;o e, &eacute; assim que elas agem por n&atilde;o saber se expressar&rdquo;.</span></p> <p align="justify"><span>Outra quest&atilde;o se refere aos professores, que ainda sentem dificuldade em lidar com alunos com algum tipo de defici&ecirc;ncia, n&atilde;o s&oacute; nos m&eacute;todos de ministrar o conte&uacute;do e avalia&ccedil;&atilde;o, mas tamb&eacute;m em acolher o p&uacute;blico.</span></p> <p align="justify"><span>Caline destaca que uma das formas de modificar essa realidade &eacute; atrav&eacute;s da educa&ccedil;&atilde;o, com v&iacute;deos e palestras desenvolvidas por todas as coordena&ccedil;&otilde;es da secretaria, no que diz respeito &agrave;s maneiras de acolher as pessoas com defici&ecirc;ncia, &ldquo;e mostrar para o professor que a diferen&ccedil;a contribui para o crescimento tanto do profissional educador, como do aluno como aprendiz&rdquo;.</span></p> <p align="justify"><span>Em rela&ccedil;&atilde;o &agrave; educa&ccedil;&atilde;o prim&aacute;ria, a coordenadora ressalta que &eacute; importante que os pais de alunos possam contribuir para a forma&ccedil;&atilde;o cidad&atilde; dos filhos, educando sem preconceito, al&eacute;m se manter informado da vida escolar, para que casos de bulling possam ser evitados.</span></p> <div align="justify">&nbsp;</div> <p align="justify"><span>Para efetivar o trabalho, a coordenadora informa que est&aacute; sendo feito um mapeamento em 70 escolas do munic&iacute;pio, para identificar as pessoas com defici&ecirc;ncia e quais os tipos de defici&ecirc;ncia e quais as necessidades que devem ser atendidas.</span></p> <div align="justify">&nbsp;</div> <p>&nbsp;</p> <div align="justify">&nbsp;</div> <p>&nbsp;</p> <div align="justify">&nbsp;</div> <p>&nbsp;</p> <div align="justify">&nbsp;</div> <p>&nbsp;</p> <div align="justify">&nbsp;</div> <p>&nbsp;</p> <div align="justify">&nbsp;</div> <p>&nbsp;</p> <div align="justify">&nbsp;</div> <p>&nbsp;</p>
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