O Sindepol realizará ainda uma nova reunião nesta quinta-feira (4) para estabelecer instruções normativas da paralisação.
<p align="justify">Em reunião no auditório da Central de Artesanato Mestre Dezinho na manhã desta quarta-feira (03), os delegados piauienses decidiram fazer uma paralisação de atividades por 48h nas próximas terça e quarta-feira, com concentração na Secretaria de Administração e no palácio de Karnak, respectivamente.</p>
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<p align="justify">"O nosso objetivo é que o governador nós ouça", diz Sebastião Alencar Neto presidente da Sindicato dos Delegados do Piauí (Sindepol). Segundo ele, os profissionais, há dois meses, sofrem com reduções nos contracheques, com valores que chegam a R$ 2 mil mensais.</p>
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<p align="justify">Entre as reivindicações da categoria, é que sejam convocados mais delegados concursados, que o Governo encaminhe para a Assembleia Legislativa do Piauí o Plano de Cargos e Salários e conheça a realidade de falta de estrutura das delegacias não só capital, mas no interior do Estado. Além disso, eles também exigem a contratação de mais escrivães e agentes, melhorias das condições de trabalho com aquisição de equipamentos e capacitação de pessoal, concurso público e ainda a equiparação salarial do cargo de delegado ao de auditor fiscal e auditor governamental.</p>
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<p align="justify">O Sindepol realizará ainda uma nova reunião nesta quinta-feira (4) para estabelecer instruções normativas da paralisação. "Vamos nos reunir com nossos advogados para estabelecermos o que deve funcionar durante a paralisação, pois é de conhecimento de todos que há algumas atividades que não podem parar", informou Sebastião Alencar.</p>
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<p>"Vamos terça-feira à Secretaria de Administração do Estado porque a Secretario vive mudando a interpretação sobre o valor do adicional noturno e extraordinário, gratificação e subsídio. Não podemos aceitar isso. Na quarta, nós encontraremos no Karnak para que o governador nós ouça", completou o presidente do Sindepol.</p>
<p><strong>Portal O Dia</strong></p>
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