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Redes sociais exigem nova estratégia de segurança para Londres 2012, dizem especialistas
Como exemplo, ele cita o quebra-quebra ocorrido em Vancouver, no Canadá, após a derrota dos Canucks em uma final de hóquei sobre o gelo.
Agência Brasil - 16/03/2012

<div align="justify"> <p>Depois do importante papel que desempenharam em eventos recentes como a chamada Primavera &Aacute;rabe, o movimento &quot;Ocupe Wall Street&quot; e os dist&uacute;rbios em Londres em 2011, as redes sociais passaram a ser vistas como uma nova fonte de preocupa&ccedil;&atilde;o para a seguran&ccedil;a das Olimp&iacute;adas de 2012.</p> <p>A necessidade de o planejamento do evento levar em conta a velocidade da dissemina&ccedil;&atilde;o e troca de informa&ccedil;&otilde;es na internet foi ressaltada por diversos especialistas na 2&ordf; Confer&ecirc;ncia Internacional em Seguran&ccedil;a no Esporte, encerrada nessa quinta-feira (15) em Doha, no Catar.</p> </div> <div align="justify"> <p>Depois das Olimp&iacute;adas de Pequim, onde a pol&ecirc;mica foi gerada n&atilde;o pelo excesso, mas sim pela falta de liberdade na internet, os Jogos de Londres s&atilde;o os primeiros a conviver com a nova for&ccedil;a das redes sociais e das tecnologias digitais, diz o consultor de seguran&ccedil;a do Comit&ecirc; Ol&iacute;mpico Internacional (COI), Peter Ryan.</p> <p>&quot;De l&aacute; para c&aacute;, vimos um desenvolvimento enorme em tecnologias digitais e m&iacute;dias sociais, e as for&ccedil;as de seguran&ccedil;a precisam dominar essas novidades, saber administr&aacute;-las, us&aacute;-las e monitor&aacute;-las&quot;,</p> </div> <div align="justify">Brian Burridge, vice-presidente de Marketing Estrat&eacute;gico do grupo Finmeccanica, que desenvolve produtos de defesa e seguran&ccedil;a, lembra que a ind&uacute;stria de seguran&ccedil;a vem avan&ccedil;ando &quot;enormemente&quot; no monitoramento de conte&uacute;do pela internet nos &uacute;ltimos dois anos.</div> <div align="justify"> <p>&quot;Hoje, h&aacute; sistemas que permitem obter uma amostra de tudo, e-mails, Facebook, Twitter, o que seja&quot;, acrescentou. &quot;Estar a par ou de prefer&ecirc;ncia &agrave; frente do lugar de onde o problema est&aacute; vindo &eacute; um aspecto vital para a seguran&ccedil;a&quot;.</p> <p>Presidente da Interpol, Khoo Boon Hui aponta as redes sociais como aliadas no combate ao crime. Como exemplo, ele cita o quebra-quebra ocorrido em Vancouver, no Canad&aacute;, ap&oacute;s a derrota dos Canucks em uma final de h&oacute;quei sobre o gelo.</p> </div> <div align="justify">&quot;A pol&iacute;cia estabeleceu um site interativo para identificar as pessoas envolvidas nos motins e recebeu milhares de informa&ccedil;&otilde;es. A colabora&ccedil;&atilde;o com o p&uacute;blico teve papel enorme na investiga&ccedil;&atilde;o. Uma li&ccedil;&atilde;o que aprendemos recentemente foi o uso das redes sociais.&quot;</div>
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