Nacionais
SAÚDE
Anvisa abre consulta pública para decidir sobre volta da venda de remédios em gôndolas e prateleiras
A interferência afetou 9,3% das vendas em 2010. O estudo apontou ainda concentração de mercado.
Agência Brasil - 14/04/2012

<div align="justify"> <p>A partir da &uacute;ltima sexta-feira (13), a popula&ccedil;&atilde;o tem 30 dias para opinar na consulta p&uacute;blica sobre proposta da Ag&ecirc;ncia Nacional de Vigil&acirc;ncia Sanit&aacute;ria (Anvisa) que prev&ecirc; a volta da venda de rem&eacute;dios isentos de receita m&eacute;dica ao alcance direto do consumidor.</p> <p>Desde 2010, a Anvisa determinou que medicamentos sem prescri&ccedil;&atilde;o m&eacute;dica s&oacute; podem ser vendidos atr&aacute;s do balc&atilde;o das farm&aacute;cias e drogarias. Os rem&eacute;dios deixaram de ficar em g&ocirc;ndolas e prateleiras de f&aacute;cil acesso ao consumidor, sem necessidade da intermedia&ccedil;&atilde;o do atendente.</p> </div> <div align="justify"> <p>Na &eacute;poca, a ag&ecirc;ncia reguladora alegou que o rem&eacute;dio, mesmo isento de receita, pode apresentar risco &agrave; sa&uacute;de e, por isso, o cidad&atilde;o deve ter orienta&ccedil;&atilde;o de um farmac&ecirc;utico antes de comprar.</p> <p>A ag&ecirc;ncia reguladora, no entanto, decidiu retomar o debate depois de um estudo mostrar que a proibi&ccedil;&atilde;o diminuiu o poder de escolha do consumidor. Em 2007, 4,6% dos rem&eacute;dios isentos de prescri&ccedil;&atilde;o foram indicados por atendente, balconista ou farmac&ecirc;utico. A interfer&ecirc;ncia afetou 9,3% das vendas em 2010. O estudo apontou ainda concentra&ccedil;&atilde;o de mercado.</p> </div> <div align="justify">As sugest&otilde;es podem ser enviadas, por escrito, para a sede da Anvisa, em Bras&iacute;lia, no endere&ccedil;o Setor de Ind&uacute;stria e Abastecimento - SIA, Trecho 5, &Aacute;rea Especial 57 , CEP 71.205-050; pelo e-mail cp27.2012@anvisa.gov.br ou pelo fax: (61) 3462-5674.</div>
Facebook
Publicidade