Política
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Advogado de defesa garante que clientes são inocentes
Segundo o advogado, o processo ocorre dentro da sua celeridade normal, o mesmo está sendo conduzido pelo presidente do processo que é o juiz Adelmar Martins
Ilza Amorim - 01/02/2013

<div align="justify"><span>O advogado de defesa dos vereadores Di&oacute;genes Medeiros (PPS) e Jos&eacute; Luiz (PSB), Dr. Mark Neiva, disse que seus clientes ser&atilde;o absolvidos do processo em que est&atilde;o sendo acusados de capita&ccedil;&atilde;o il&iacute;cita de sufr&aacute;gio (compra de votos). </span></div> <p align="justify"><span>Segundo o advogado, o processo ocorre dentro da sua celeridade normal, o mesmo est&aacute; sendo conduzido pelo presidente do processo que &eacute; o juiz Adelmar Martins. &nbsp;&ldquo;Tudo est&aacute; correndo dentro do previsto a audi&ecirc;ncia j&aacute; foi marcada para os dias 20 e 21 de mar&ccedil;o, onde no dia 20 ser&aacute; o vereador Di&oacute;genes e 21 o vereador Z&eacute; Luis, e vamos ouvir as testemunhas produzir provas e fazer as alega&ccedil;&otilde;es pertinentes&rdquo; disse o advogado. </span></p> <p align="justify"><span>O advogado ressaltou que cada defesa seguir&aacute; uma linha diferente at&eacute; porque o vereador Di&oacute;genes na &eacute;poca do pleito exercia a fun&ccedil;&atilde;o de vereador, j&aacute; Z&eacute; Luiz j&aacute; n&atilde;o era mais parlamentar. Com rela&ccedil;&atilde;o ao vereador Z&eacute; Luiz, o advogado ressaltou que dentro do processo dele e dentro das provas que o Minist&eacute;rio P&uacute;blico colheu n&atilde;o existe nenhuma intercepta&ccedil;&atilde;o telef&ocirc;nica que foi pego com o irm&atilde;o Z&eacute; Luiz comprando voto. &ldquo;O que h&aacute; s&atilde;o liga&ccedil;&otilde;es de terceiros que n&atilde;o foram identificados nas grava&ccedil;&otilde;es falando que precisam resolver algumas coisas, que iam atr&aacute;s de angariar votos, mas em momento algum foi falado em compra, vendo ou de valores nem pelo irm&atilde;o Z&eacute; Luiz e nem por pessoas ligadas diretamente na campanha dele, ent&atilde;o h&aacute; uma presun&ccedil;&atilde;o do Minist&eacute;rio P&uacute;blico que ao meu v&ecirc; &eacute; erronia&rdquo;. Afirmou o advogado. &nbsp;</span></p> <p align="justify"><span>&ldquo;Com rela&ccedil;&atilde;o ao vereador Di&oacute;genes n&oacute;s estamos vendo a quest&atilde;o da legalidade da prova, quest&otilde;es processual onde a Constitui&ccedil;&atilde;o Estadual diz que o tipo de julgamento para deferimento de intercepta&ccedil;&atilde;o telef&ocirc;nica, n&atilde;o especificamente &nbsp;mas, nos processo gerais deveriam ter sido feita pelo &oacute;rg&atilde;o de segunda instancia, porque Di&oacute;genes por ser vereador tem esse direito e n&atilde;o foi feito ent&atilde;o nesse caso estamos alegando a ilegalidade da prova&rdquo;. Finalizou. </span></p> <div align="justify">&nbsp;</div> <div align="justify">&nbsp;</div>
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