Segundo o advogado, o processo ocorre dentro da sua celeridade normal, o mesmo está sendo conduzido pelo presidente do processo que é o juiz Adelmar Martins
<div align="justify"><span>O advogado de defesa dos vereadores Diógenes Medeiros (PPS) e José Luiz (PSB), Dr. Mark Neiva, disse que seus clientes serão absolvidos do processo em que estão sendo acusados de capitação ilícita de sufrágio (compra de votos). </span></div>
<p align="justify"><span>Segundo o advogado, o processo ocorre dentro da sua celeridade normal, o mesmo está sendo conduzido pelo presidente do processo que é o juiz Adelmar Martins. “Tudo está correndo dentro do previsto a audiência já foi marcada para os dias 20 e 21 de março, onde no dia 20 será o vereador Diógenes e 21 o vereador Zé Luis, e vamos ouvir as testemunhas produzir provas e fazer as alegações pertinentes” disse o advogado. </span></p>
<p align="justify"><span>O advogado ressaltou que cada defesa seguirá uma linha diferente até porque o vereador Diógenes na época do pleito exercia a função de vereador, já Zé Luiz já não era mais parlamentar. Com relação ao vereador Zé Luiz, o advogado ressaltou que dentro do processo dele e dentro das provas que o Ministério Público colheu não existe nenhuma interceptação telefônica que foi pego com o irmão Zé Luiz comprando voto. “O que há são ligações de terceiros que não foram identificados nas gravações falando que precisam resolver algumas coisas, que iam atrás de angariar votos, mas em momento algum foi falado em compra, vendo ou de valores nem pelo irmão Zé Luiz e nem por pessoas ligadas diretamente na campanha dele, então há uma presunção do Ministério Público que ao meu vê é erronia”. Afirmou o advogado. </span></p>
<p align="justify"><span>“Com relação ao vereador Diógenes nós estamos vendo a questão da legalidade da prova, questões processual onde a Constituição Estadual diz que o tipo de julgamento para deferimento de interceptação telefônica, não especificamente mas, nos processo gerais deveriam ter sido feita pelo órgão de segunda instancia, porque Diógenes por ser vereador tem esse direito e não foi feito então nesse caso estamos alegando a ilegalidade da prova”. Finalizou. </span></p>
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